Esqueci de morrer pras tardes sólidas que me esperam quentes, lá fora.
Esqueci de morrer pras fagulhas de amor que ainda teimo em espalhar por ai.
Meus amores se revivem, num quase vão momento. Minhas dores são despidas, frente ao espelho, e só, tenho de cuidá-las.
Não tenho amores, mas minha sina é amar, como quem, sem porque ou saber, ama.
Por que quem sabe amar, não ama, desfaz o ser em pequenos refúgios.
Queria mesmo era ser o rio, que se mostra pra tolos, que ainda pensam ser o cálido, terno e mesmo rio, todos os dias.
O rio que lhes desperta, algo de bom nas tardes coloridas.
Esqueci de morrer pras fagulhas de amor que ainda teimo em espalhar por ai.
Meus amores se revivem, num quase vão momento. Minhas dores são despidas, frente ao espelho, e só, tenho de cuidá-las.
Não tenho amores, mas minha sina é amar, como quem, sem porque ou saber, ama.
Por que quem sabe amar, não ama, desfaz o ser em pequenos refúgios.
Queria mesmo era ser o rio, que se mostra pra tolos, que ainda pensam ser o cálido, terno e mesmo rio, todos os dias.
O rio que lhes desperta, algo de bom nas tardes coloridas.
Um comentário:
Hj vc me surpreendeu..
sabia q vc escrevia bem, mas ñ sabia q és um escritor nato! rsrsrsrs
sucesso pequeno menino,
grande homem!
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